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FACISC alerta para impactos da PEC que reduz jornada de trabalho sem corte salarial

“Reconhecemos a importância da modernização das relações de trabalho, mas alterações dessa magnitude devem ser fruto de negociações coletivas”, disse o presidente da entidade, Elson Otto.

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) manifestou preocupação com a PEC 148/2015, que propõe a redução da jornada de trabalho de 44 para 36 horas semanais, sem redução de salário. Representando mais de 45 mil empresas por meio de 149 associações no estado, a entidade teme prejuízos econômicos, especialmente para micro, pequenas e médias empresas.

O tema está em debate no Senado e foi discutido nesta segunda-feira, dia 05, em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

A FACISC defende que mudanças nas relações de trabalho sejam feitas por meio de negociações coletivas, considerando a realidade de cada setor. A federação também aponta que a medida pode elevar os custos operacionais, dificultando a geração de empregos e afetando a competitividade das empresas catarinenses.

A entidade reforça a necessidade de priorizar reformas estruturais, como a Tributária e a istrativa, para melhorar o ambiente de negócios e promover o desenvolvimento sustentável. A proposta da PEC 148/2015 de autoria de senadores de variados partidos, visa alterar a Constituição Federal para reduzir a jornada de trabalho semanal de 44 para 36 horas.

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